O mofo é constituído por uma colônia de fungos microscópicos que se beneficiam da umidade do ar para se reproduzirem. Estima-se que existam até 300.000 espécies de fungo, sendo que alguns tipos produzem substâncias tóxicas.

 

A legislação brasileira (resolução nº. 09, de 16 de janeiro de 2003) estipula, entre outros parâmetros, o que é considerado um ar saudável para o interior de edifícios e orientam quais são os principais focos de poluentes a serem observados em um prédio.

 

O trabalho de antimofo consiste na eliminação de  fungos que se desenvolvem em áreas  com alto teor de umidade e pouco ou nenhuma aeração e luz solar.

 

O tratamento consiste basicamente de uma aplicação direcionada para a área afetada e espacialmente, com atomizador elétrico com produtos específicos com características fungicidas e fungistáticas.